Os cariocas já são conhecidos por serem gente-fina e divertidos, mas o criador de conteúdo Xandi Barros confirmou isso ao gravar um vídeo que viralizou nas redes sociais.

Morador da Tijuca, na Zona Norte, ele saiu às ruas com uma missão: registrar como as pessoas reagiriam a um “boa-tarde”. E os cariocas deram um show de simpatia: ninguém deixou ele sem resposta.

A ideia surgiu depois que ele assistiu a um vídeo no TikTok feito de forma semelhante em Curitiba, mas que teve um resultado bem diferente do registrado no Rio de Janeiro.

“Esquece, né? Carioca é outro nível! Eu vi o vídeo e pensei em testar por aqui. Já imaginava que seria diferente e que o vídeo seria legal, mas não esperava toda essa repercussão”, contou Xandi.

O vídeo fez tanto sucesso que já alcançou quase 4 milhões de visualizações e mais de 140 mil curtidas em seu perfil no Instagram.

“O engajamento está incrível, não esperava tantos views. Acho que deu certo porque fez o carioca se orgulhar da sua gente. Com tanta notícia ruim sobre o Rio, quando a parte boa é mostrada, os cariocas e quem ama a cidade ficam felizes, até emocionados. Juntou a zoeira com o pessoal realmente achando bonito o comportamento dos cariocas”, acredita Xandi.

Apesar dos muitos likes, algumas pessoas defenderam os curitibanos. “O curitibano não é fechado, apenas não força uma intimidade que não existe no início”, disse uma mulher. “Somos prestativos, solidários e reservados até obtermos confiança”, comentou outra.

Questionado sobre as críticas, Xandi minimizou e exaltou o Rio com bom humor:

“Normal, né? É uma galera que, com certeza, nunca veio aqui. Quero ver onde mais no mundo você pode acordar num domingo, ir a uma praia como Ipanema tomar um mate com limão ou uma cervejinha, almoçar em um dos inúmeros botecos que temos, assistir a um Fla-Flu no Maracanã, e depois curtir a noite na Lapa, no Buxixo ou em algum samba maneiro, com gente legal igual aqui. É imbatível! O brasileiro, em geral, é muito gente-fina. Com algumas exceções de cidades onde as pessoas são mais fechadas, como Curitiba, mas isso é uma questão cultural”.